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Conceito arquitetônico

Novo Terminal Metropolitano de Londrina vai reunir espaços de lazer e serviços públicos

Redação Bonde com N.Com
31 jan 2025 às 11:30

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- Reprodução
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O futuro Terminal Metropolitano de Londrina já tem conceito arquitetônico, e o material foi apresentado na Prefeitura na tarde desta quinta-feira (30). 


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A reunião contou com a participação do prefeito Tiago Amaral, do presidente da Amep (Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná), Gilson Santos, da chefe regional da Casa Civil em Londrina, Sandra Moya, e secretários municipais.

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A elaboração do anteprojeto do terminal está sendo feita pela Architectus S/S, empresa contratada pela Amep mediante licitação. A estrutura será construída em terreno adquirido pelo Governo do Estado, na Avenida Leste-Oeste, bem em frente ao Terminal Urbano. A ideia é interligar os dois quarteirões com uma passarela sobre a avenida, cujo projeto também será desenvolvido.


Para o prefeito Tiago Amaral, o novo terminal é extremamente importante pois, além de ser uma antiga demanda de moradores de Londrina e cidades próximas, integra as ações de revitalização e recuperação da área central da cidade. 

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“Estamos com um projeto gigantesco de revitalização do centro. Amanhã (31) começamos a primeira festa Viva o Centro, uma festa da família. Queremos levar novamente as pessoas até lá e que as pessoas venham de outras regiões curtir o centro da cidade. E esse Terminal Metropolitano faz parte do novo tempo, do novo momento que estamos construindo para Londrina. Ao lado do terminal temos o Museu Histórico, é preciso pensar nele também, e na antiga rodoviária, que é o Museu de Arte. O nosso terminal urbano já possui um projeto de modernização, e será preciso deixar tudo bem conectado. Além disso, o transporte coletivo é uma grande preocupação nossa”, apontou.


O Terminal Metropolitano terá 15 plataformas para ônibus e cinco áreas de espera. Além disso, o local incluirá espaços administrativos e de lazer, como restaurante e postos de serviços públicos, ocupando um terreno de 12 mil metros quadrados. 

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A estrutura também contará com área administrativa, banheiros e lanchonetes para atender tanto o público interno quanto o externo, mais sala para motoristas, restaurante, quadra poliesportiva, playground, bicicletário, estacionamento, espaços arborizados e uma academia ao ar livre. 

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No total, serão cinco mil metros quadrados de área construída, com a proposta de que esses espaços sejam utilizados não apenas pelos passageiros, mas também pela comunidade em geral.

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A SMDS (Secretaria Municipal de Defesa Social) divulgou um balanço das atividades realizadas pela GM (Guarda Municipal) e pela Compdec (Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil) ao longo de todo o ano passado.


O presidente da Amep, Gilson de Jesus, destacou que o prazo para conclusão e entrega dos projetos é 21 de maio. Na sequência, serão elaborados o termo de referência e edital de licitação, para iniciar a contratação da empresa executora da obra. A expectativa é de que o processo licitatório seja concluído até setembro, para que a construção inicie ainda em 2025 e o prédio seja inaugurado em 2026.


“A ideia é que a população possa utilizar como terminal de ônibus, para embarque e desembarque, e também possa aproveitar o espaço para convívio social, de lazer e, principalmente, de serviços públicos. O Estado está se programando para transferir parte dos seus serviços ali e, eventualmente, oferecer um espaço para que a Prefeitura possa abarcar algum serviço no local. Afinal, para quem anda de ônibus, qualquer tempo ganho é importante. E vamos necessitar de toda a parceria dos órgãos municipais para cumprir o prazo do projeto, em maio, e no início do segundo semestre licitar a obra”, complementou o presidente.

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Nesse primeiro momento, em que é elaborado o conceito arquitetônico, algumas alterações podem ser sugeridas para que o novo terminal seja melhor integrado à área central da cidade. 


Para isso, o Ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina) fará um acompanhamento junto à Amep e Architectus S/S, fornecendo dados do sistema viário e sugerindo alternativas que minimizem o impacto que o prédio pode provocar no trânsito da região.


“Conforme determinação do prefeito, o projeto passará por um realinhamento para atender às necessidades do município, integrando o terminal central e a construção do novo prédio. Essa análise será feita de forma conjunta entre Ippul, Secretaria de Obras, CMTU e Amep. O momento é de ajuste fino, pois o novo terminal interferirá diretamente no sistema viário central, mas são ajustes essenciais para evitar congestionamentos adicionais e garantir um fluxo adequado de entrada e saída do terminal. Nosso prazo para concluir essas coordenações vai até março, permitindo que a licitação ocorra ainda em maio”, explicou o presidente do Ippul, Claudio Bravim.


Além do prédio, outro projeto será feito para a passarela que vai interligar os dois terminais, urbano e metropolitano. 


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O número de credenciais de estacionamento exclusivo para idosos emitidas em Londrina pela CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) teve queda entre 2023 e o ano passado.


“O projeto também prevê a construção de uma passarela de integração entre o terminal existente e o novo terminal. Além de facilitar o deslocamento dos passageiros, a passarela busca aumentar a segurança dos pedestres, especialmente em uma avenida com três faixas por sentido e alto índice de atropelamentos. O IPPUL está participando ativamente do detalhamento final do projeto para garantir que a obra seja segura e funcional. Temos estudos para medir o fluxo de veículos e pedestres, com contagens em diferentes horários do dia. Esses levantamentos permitem avaliar o impacto da inclusão de quinze novas linhas de ônibus no terminal e definir soluções para minimizar os impactos no trânsito”, acrescentou Bravim.


E o secretário municipal de Obras, Otavio Gomes, que também participou da apresentação, apontou alguns detalhes importantes, como fluxo das vias e acessos ao terminal, estrutura interna e externa, e forma de acesso das pessoas ao terminal. 


“Este foi um primeiro bate-papo mais concreto, marcando o início dos ajustes técnicos e viários, com foco em melhorar o trânsito, especialmente na região da Leste-Oeste, onde a situação é bastante conturbada atualmente. A Secretaria de Obras participará do processo, mas o trabalho será liderado pelo IPPUL, que é o responsável pelas normas urbanísticas e de trânsito”, afirmou.


A chefe regional da Casa Civil em Londrina, Sandra Moya, reforçou que o novo terminal é uma obra muito aguardada por Londrina e região e seu cronograma está sendo cumprido. 


“Atualmente, estamos trabalhando no anteprojeto, finalizando os últimos detalhes juntamente com a equipe da Prefeitura de Londrina, ou seja, Ippul, CMTU e Secretaria de Obras. E nossa previsão é entregar este anteprojeto em maio, para iniciarmos a licitação”, completou.


Na apresentação, também compareceram o deputado federal Filipe Barros e o secretário municipal de Governo, Rodrigo Souza.

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