Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
O acordo não foi cumprido

Trabalhadores protestam na Sanepar e pedem pagamento de rescisão

Pedro Marconi - Grupo Folha
17 dez 2022 às 11:30
- Pedro Marconi/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um grupo de ex-trabalhadores da Esac, terceirizada que prestava serviços para a Sanepar em Londrina e região, realizou um protesto na manhã desta sexta-feira (16) em frente à sede da companhia de saneamento, na avenida Higienópolis, área central da cidade. 


Antes do ato, o grupo se reuniu no Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e no Mobiliário de Londrina e Região) para debater a situação que envolve a falta dos pagamentos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo o sindicato, a empresa deveria ter acertado os valores devidos em 12 de dezembro, no entanto, o acordo não foi cumprido. 

Leia mais:

Imagem de destaque
63 vagas

Zona Azul começa a funcionar em seis quadras da rua Guaporé a partir de terça-feira

Imagem de destaque
Concha Acústica

Coral Voz Viva e DJ Diego Mene são as atrações da feira gastronômica central nesta terça

Imagem de destaque
Veja datas!

UEL prorroga inscrições do vestibular 2025 até 16 de setembro

Imagem de destaque
Aliada da medicina

Tecnologia robótica traz precisão e segurança para cirurgias de pacientes em Londrina


Cerca de 100 funcionários seguem sem receber a rescisão, férias, segunda parcela do 13º, salário de novembro e a multa pelo atraso no pagamento da multa pela finalização do vínculo empregatício. A terceirizada teve o contrato rompido pela Sanepar por diversos problemas, como atrasos para realizar os serviços programados.

Publicidade


Presidente do Sintracom, Denílson Pestana afirmou que a Esac tem aproximadamente R$ 4,5 milhões retidos na Sanepar. 


“A companhia, ao invés de liberar o recurso para os trabalhadores, está cobrando a multa contratual e o dinheiro que tem não será suficiente para pagar todos os trabalhadores. Queremos que a Sanepar utilize os recursos que foram produzidos pelos funcionários”, solicitou.

Publicidade


Na quinta-feira (15), a Justiça do Trabalho em Londrina determinou o bloqueio de R$ 1,5 milhão da empresa, que tem sede em Santa Catarina. 


A terceirizada também teria tido outro R$ 1,9 milhão bloqueado recentemente em razão de um processo de funcionários que atuavam em Curitiba. 

Publicidade


“O juiz bloqueou 12 contas da empresa em diversos bancos, mas não sabemos se tem dinheiro. Pedimos para tenham bom senso e os recursos sejam liberados, principalmente pela Sanepar”, solicitou.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade