A segurança privada contratada pela CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) para o Terminal Rodoviário José Garcia Villar, na área central de Londrina, já começou a atuar. O serviço terá um custo de R$ 417 mil por ano – prazo do contrato - para a companhia, o que dá cerca de R$ 34 mil por mês, quase R$ 10 mil a menos do que o poder público municipal estava disposto a gastar.
A empresa, que é de Ponta Grossa (Campos Gerais), deve dispor de oito vigias, que trabalham em turno de 12 horas por 36. A rodoviária agora passa a ter dois seguranças nos períodos das 7h às 19h e das 19h às 7h, incluindo fins de semana e feriados. O acompanhamento e fiscalização dos serviços prestados estão sendo feitos por cinco supervisores do próprio terminal.
Diariamente, a média é de cinco mil pessoas passando pelo lugar. A novidade agradou os passageiros, que veem o espaço como inseguro. “Sempre tem morador de rua circulando por aqui, principalmente à noite. Alguns são incisivos ao pedir dinheiro, ameaçam e isso gera constrangimento. Acredito que os vigias poderão inibir ações como essa e evitar furto de pessoas mal-intencionadas”, avaliou o vendedor Cláudio Borges.
Leia mais:
Comércio de Londrina abre nesta sexta e vai fechar no dia 20 de novembro
Cerca de 40 mil passageiros devem passar pelo aeroporto e rodoviária de Londrina neste ''feriadão''
Em Londrina, escoteiros promovem campanha de doação de ração e produtos pet
Folha de Londrina completa 76 anos de história; relembre a trajetória
CONTINUE LENDO:
LEIA TAMBÉM: