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Por seis meses

Contra superlotação, Prefeitura de Londrina faz contrato emergencial para mais médicos no PAI

Pedro Marconi - Grupo Folha
04 mai 2022 às 14:43
- Gustavo Carneiro - Grupo Folha
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Em meio ao problema da superlotação no PAI (Pronto Atendimento Infantil), que tem levado as famílias a enfrentar muitas horas de espera para atendimento das crianças, a Prefeitura de Londrina assinou um contrato emergencial com uma empresa da cidade para que sejam fornecidas horas médicas de pediatria. O vínculo terá duração de seis meses e inclui até 1.920 horas por mês, o equivalente a 20 pediatras a mais da escala.


Segundo Felippe Machado, a medida deve sanar os problemas com “furos” nas escalas, o que tem sido recorrente. “A orientação é que, no mínimo, seis médicos fiquem de plantão 24 horas por dia e nas segundas e terças-feiras, que têm demanda maior, vamos colocar sete médicos à disposição da população”, detalhou o secretário municipal de Saúde.

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O município irá desembolsar R$ 135 por hora médica trabalhada. O acordo foi firmado na terça-feira (3) e a empresa tem até a próxima terça (10) para ofertar os profissionais. A média tem sido de 400 atendimentos por dia no PAI. “O Pronto Atendimento Infantil é o único serviço que tem pediatria disponível em toda a região. Os hospitais não têm conseguido fechar a escala para dar retaguarda. Neste sentido, o PAI, por ter essa escala garantida, terá a busca das pessoas, até de outros municípios”, defendeu.

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A FOLHA mostrou nesta semana que após reclamação de servidores e pacientes, a secretaria municipal de Defesa Social vai disponibilizar um GM (Guarda Municipal) para ficar no local das 14h à 0h. A reportagem apurou que nos últimos dias os agentes têm sido acionados com frequência por conta da insatisfação dos pais pela demora no atendimento, com os ânimos ficando exaltados. “Esse aumento na procura se dá em função da mudança da temperatura, a volta do convívio coletivo, que as crianças estavam sem, e com a baixa imunidade, a partir de todos juntos, podem surgir infecções e vírus", analisou Machado.


Continue lendo na Folha de Londrina.

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