Pouco mais de um ano desde que foi inaugurada, a sede do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), na área central de Londrina, já terá que repassar por intervenções na estrutura.
A prefeitura está em busca de uma empresa que realize reparos no prédio que atendam às exigências de segurança do Corpo de Bombeiros. Um edital para contratar uma empreiteira foi publicado e as propostas podem ser apresentadas até cinco de agosto. O gasto será de até R$ 128 mil.
O prazo para conclusão das melhorias é de dois meses após a assinatura da ordem de serviço.
Leia mais:
Previsão do tempo: Frente fria avança sobre o estado e causa chuvas em Londrina e região.
Confira o cardápio do Restaurante Popular de Londrina desta quinta-feira
Aluno leva faca escondida na mochila para escola municipal de Londrina
Proerd forma 250 alunos de quatro escolas municipais de Londrina
Segundo o que consta no documento de formalização de demanda, que a FOLHA teve acesso, a obra de construção foi iniciada em julho de 2020 e, segundo a secretaria municipal de Saúde, seguiu rigorosamente o PSCIP (Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico), aprovado em 2016.
No entanto, em vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros, logo após o término da edificação, foi apontada a necessidade de adequação do projeto de prevenção contra incêndios originalmente aprovado.
“Assim que o município foi informado sobre a necessidade de realizar as alterações exigidas, a equipe técnica da secretaria municipal de Obras e Pavimentação imediatamente iniciou os procedimentos de readequação junto ao referido órgão”, pontuou.
A pasta ainda justificou que “apesar dos esforços empregados pela equipe, não foi possível concluir todas as alterações dentro do prazo de execução contratual da obra”.
Por isso, foi assinado um termo de ajuste de conduta entre o município e os Bombeiros, com o compromisso do poder público londrinense executar as demandas até julho do ano que vem, com as pendências dividas em três etapas, sendo que a primeira vence em julho de 2024.
Entre os trabalhos descritos estão a regularização de saídas e emergência; do sistema fixo de hidrantes; e da compartimentação da edificação. A empreiteira que vencer o certame terá que fazer, por exemplo, a remoção de portas, forros de drywal e colocar sinalizações com placas e fitas.
Continue lendo na Folha de Londrina: