As três passarelas do Lago Igapó 2, na zona sul, que estão interditadas para garantir a segurança dos frequentadores, serão reconstruídas ao custo aproximado de R$ 2,4 milhões, segundo a Secretaria de Obras de Londrina. O valor inclui as estruturas, fundações e outros serviços.
O desafio da administração Tiago Amaral (PSD) neste momento é buscar recursos para tirar a revitalização do principal cartão-postal da cidade do papel. Segundo a Prefeitura, os projetos das passarelas já estão prontos e aguardam financiamento do Ministério das Cidades ou do governo do Estado, uma vez que, como afirmou o secretário municipal de Obras na última segunda-feira (9), não há recursos próprios disponíveis.
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Em nota, Gomes frisou que a gestão municipal "enfrenta dificuldades financeiras em quase todas as áreas", mas está buscando outras fontes para dar continuidade às obras necessárias na cidade.
Concreto e aço
As três novas passarelas do Igapó II, que vão substituir as atuais, feitas em madeira, serão em concreto e aço, foram planejadas de acordo com as normas de acessibilidade e "trarão muito mais conforto e segurança para os pedestres que circulam pela região", disse a administração.
Gomes garantiu que as obras no Igapó 2, “pela qualidade dos projetos em andamento, serão, sem dúvida, extremamente benéficas e duradouras para toda a sociedade londrinense, que tem nesse cartão postal da cidade um de seus principais pontos de lazer e prática de esportes".
Por enquanto, não há previsão de quando as novas passarelas serão construídas nem quando os espaços serão liberados para o público.
As passarelas, incluindo a conhecida como "ponte dos guarda-chuvas", foram interditadas no fim de março.
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