Na correria do dia a dia você já notou que havia perdido algo pelo caminho? Em Londrina, boa parte da população já perdeu algo nas ruas ou esqueceu algum objeto em locais onde há uma maior circulação de pessoas, como nos terminais de transporte. Independentemente de onde, o achados e perdidos se tornou o refúgio dos objetos esquecidos pelos passageiros, desde algo pequeno, como óculos até uma cadeira de rodas.
O Terminal Central de Transporte Coletivo já abrigou uma diversidade de objetos inusitados, como muletas, bengalas e cadeira de rodas. De acordo com a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanismo), em setembro o número de objetos no setor de achados e perdidos chegou a 151. No mesmo mês, também foram registradas 30 devoluções a proprietários. Guarda-chuvas, documentos, carteiras, peças de roupa e celulares também são objetos comumente perdidos nos terminais.
UM OBJETO POR DIA NA RODOVIÁRIA
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Inaugurado em 1988, o Terminal Rodoviário José Garcia Villar, na zona leste, é o lar de diversos objetos esquecidos. Com viagens para cidades próximas ou para outros estados, o número de pessoas que frequentam o local nas épocas festivas, como Natal e Ano Novo, pode chegar a até 60 mil.
Neste cenário, chega a ser quase impossível, em 36 anos de história, não haver um número significativo de itens esquecidos. Segundo o supervisor do Terminal, Doriedson Pinho, um objeto é perdido por dia e, dentre os artigos que o público mais esquece, os documentos estão em primeiro lugar. Já o mais peculiar fica por conta de uma dentadura.
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