Londrina receberá, nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro, a peregrinação das relíquias de primeiro grau de Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, freira carmelita descalça falecida em 1897.
Além de Londrina, o relicário que guarda um fêmur e ossos do pé da santa passará por 70 cidades brasileiras, de primeiro de fevereiro a 19 de outubro deste ano, percorrendo todo território nacional, de norte a sul, por vias terrestre e aérea.
"A presença das relíquias de Santa Teresinha no Brasil são um sinal de que Deus está olhando para o povo brasileiro", destaca frei Avelino Pertile, OCD, superior da comunidade carmelita de Londrina.
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As relíquias de um santo (parte do corpo ou objetos que estiveram ou foram usados por ele) como as que virão a Londrina, sempre receberam particular veneração por parte da Igreja Católica, pois recordam a presença do santo, que está junto de Deus e, de junto dEle, intercede pelas pessoas.
Esta é a quarta vez que a urna com as relíquias de primeiro grau de Santa Teresinha vem ao Brasil, e a primeira vez a Londrina. A peregrinação foi um pedido da Ordem do Carmelo Descalço no Brasil ao Carmelo de Lisieux, na França, em comemoração aos 150 anos de nascimento da santa e 100 anos de sua beatificação, celebrados em 2023; e em preparação para os 100 anos de sua canonização, em 2025.
A urna na qual estão encerrados os restos mortais da santa foi um presente dos católicos brasileiros, uma demonstração do afeto e devoção do povo brasileiro para com Santa Teresinha, uma das santas mais populares da Igreja Católica no mundo, ao lado de São Francisco de Assis e Santo Antônio de Pádua.
'SENTIDO DE UMA VIDA SANTA'
“[Santa Teresinha] é uma personalidade que viveu a santidade, que viveu o seguimento a Jesus Cristo num momento muito especial da história da Igreja”, conta o arcebispo, dom Geremias Steinmetz.
“Isso faz com que de fato seja uma grande santa, admirada, feita doutora da Igreja por São João Paulo II, e que certamente tem, nestes tempos em que nós estamos falando sobre missionariedade, grande influência”.
Com a visita das relíquias, dom Geremias espera que os fiéis da arquidiocese aproveitem e compreendam mais profundamente “o sentido de uma vida santa, que indica caminhos para o mundo de hoje”. “Eu estou muito contente com o trabalho que será feito aqui”, conclui.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: