Londrina

Londrina: mato alto e sujeira afastam a população das praças e dos parques

07 fev 2023 às 09:48

A chuva deu uma trégua e o sol voltou a aparecer no domingo (5) em Londrina, mas nem isso conseguiu atrair muitas pessoas para as praças e parques da região central da cidade. 


Quem foi aproveitar o último fim de semana de férias com as crianças antes da volta às aulas se deparou com mato alto, lixo, calçadas danificadas e água parada. O descaso com os espaços que deveriam atrair e movimentar a cidade pode estar afastando muita gente.


A reportagem visitou alguns parques e praças da região central e conversou com a população a respeito da situação dos espaços públicos, que vem deixando a desejar na opinião dos usuários.


Revitalizado há pouco mais de um ano, o Bosque Central Marechal Cândido Rondon é um dos principais pontos de lazer da cidade. Entretanto, o mato alto se destaca para quem vai até o espaço ou passa pela região. 


João Paulo Monteiro, de 31 anos, costuma levar o filho para aproveitar os brinquedos nos finais de semana. “O mato aqui está bem alto e a gente consegue perceber que o espaço está precisando de mais cuidado por parte da prefeitura”, relata.


Outra dificuldade de quem vai até o bosque é encontrar algum banco para sentar, já que eles estão sujos de fezes e penas dos pombos que vivem na região. 


A pintura, que antes era alegre e colorida, agora já está indo embora e o que sobrou das tubulações de cimento usadas na decoração foram deixadas de lado em um canto do bosque. Apesar de ser um horário de pico para quem quer aproveitar o domingo, o bosque estava quase vazio.


Sediando um evento de um jogo online, a Praça da Bandeira também estava quase tomada pelo mato que, inclusive, brotava por entre os tijolos do chão. 


Marise Santa Maria (69) foi ao evento com o filho, a nora e os netos e reclamou da situação da praça, que fica bem no centro da cidade. “Por causa do mato, tem mosquito picando a gente o tempo inteiro”, conta. “Aqui é centro e olha para isso. Era um local que deveria ter flores e não mato desse jeito”, ressalta.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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