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MAIS DE 50 MM

Chuva provoca pontos de alagamento em Londrina nesta segunda-feira

Jéssica Sabbadini - Redação Bonde
17 nov 2025 às 12:00

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Foto: Secretaria Municipal de Obras/Divulgação
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Londrina amanheceu com muita chuva nesta segunda-feira (17). De acordo com dados do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), o acumulado de chuva entre o início da madrugada até às 8h da manhã foi de 50,4 milímetros. Apesar da chuva, não houve registro de fortes rajadas de vento.


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Por conta do alto volume de chuva, foram registrados alguns pontos de alagamento na cidade, de acordo com o secretário municipal de Obras, Otávio Gomes, em entrevista à reportagem. De maneira geral, ele disse que a situação na cidade é tranquila e que está sob controle, mas que foi confirmado um alagamento na trincheira entre as avenidas Leste-Oeste e Rio Branco  no centro de Londrina. 


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Pelas imagens, é possível ver que a ciclovia foi completamente tomada pela água, assim como parte da via para quem vai da zona oeste em direção ao centro. Segundo o secretário, ainda não é possível saber a causa do alagamento, que pode ter sido motivada pelo entupimento de um bueiro ou por problemas estruturais. 


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Apesar de leve, a chuva registrada no domingo (16) ajudou a saturar o solo, explica Gomes, aliada a precipitação mais intensa nesta segunda-feira, motivou com que a equipe percorresse alguns pontos que costumam alagar em dias de chuva mais forte. Segundo o Simepar, Londrina registrou 3,2 milímetros de chuva no domingo.


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Além disso, também há registros de pontos de alagamento na BR-369, informação que foi confirmada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal). À reportagem, a polícia disse que está fazendo o levantamento dos locais. 


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Por ser de responsabilidade do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), o secretário disse que precisa conversar com os responsáveis para operacionalizar algum trabalho na rodovia federal. Um terceiro possível ponto de alagamento foi registrado na Rua Funcionários, na zona sul, mas as equipes ainda não foram até o local para confirmar a situação. “De resto, está tudo sob controle”, afirma Otávio Gomes. 


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O secretário disse o trabalho começou por volta das 5h com vistorias em vias como a Avenida Celso Garcia Cid, Rua Pará, Rua Goiás (entre as ruas ruas João Cândido e Pernambuco) e na Rua Professor Joaquim de Matos Barreto (próximo ao Aterro do Lago Igapó), onde não foram encontrados alagamentos. 


Foto: Secretaria Municipal de Obras/Divulgação


Na região da Estrada do Limoeiro, que sofreu com alagamentos na semana passada, o secretário disse que a pasta não recebeu nenhum chamado dos moradores da região.

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Em relação às quedas de árvores, a Defesa Civil de Londrina registrou apenas uma ocorrência, na Rua Sebastião Buranello, na região sul. 


De acordo com o Simepar, o acumulado de chuva no mês, até a manhã desta segunda (17), é de 254,2 mm milímetros. Segundo o Simepar, o município já ultrapassou a média histórica de chuvas para novembro, que é de 152,2 mm.


Situação na Rodoviária


O Portal Bonde também entrou em contato com a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) para entender qual a situação atual no Terminal Rodoviário de Londrina, que sofre com goteiras e alagamentos em dias de chuva, como já noticiado pelo Bonde


Em nota, a companhia informa que as obras de reparo prosseguem nas lajes das plataformas superiores dos ônibus, mas que as constantes chuvas têm prejudicado os avanços em todos os sentidos. “A Administração do Terminal Rodoviário de Londrina tem feito o possível para mitigar os problemas. Foram aplicados alguns produtos impermeabilizantes, por exemplo, e agora aguardam-se os resultados antes de prosseguir com as obras e as ações necessárias, ainda que temporárias”, complementa a nota. 


Outro ponto que está passando por reparos é a cobertura de toda a Rodoviária, que é reta, sendo que não há caída para dar vazão correta à água da chuva, de acordo com a CMTU. “A falta de caída gera poças localizadas e a consequentemente infiltração da água pelas juntas, infelizmente causando goteiras nos espaços de circulação de pessoas, nas lojas e até nos guichês. Nestes casos, será necessário realizar uma reforma profunda e imperativamente complexa para resolver o caso definitivamente”, detalha. 

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Por fim, a companhia disse que estão sendo feitos reparos “paliativos” para amenizar o problema, mas que é necessário que o tempo esteja firme e os locais, secos. “Os trabalhos estão sendo realizados em todos os sentidos. Esperamos a compreensão de todos”, finaliza.


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