Com uma formato que lembra ao de uma gota e uma proposta de mobilidade a partir da célula do hidrogênio, a equipe “Tubaturbo” pretende ganhar a competição Shell Eco-Marathon Brazil, campeonato que busca eleger o melhor dentre os veículos com a ideia de carro ultraeficiente.
“Anualmente existem competições organizadas pela Shell, que patrocina e promove competições para estudantes dos cursos de engenharia e eles são, digamos, motivados a desenvolver protótipos tanto de carros elétricos, quanto de carros à combustão, álcool, diesel, etanol, enfim, e outros combustíveis”, pontua o professor de Engenharia Mecânica da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) coordenador do projeto, Genaro Marcial Mamani Gilapa.
Para esta competição, que será realizada entre o final de agosto e começo de setembro, a equipe da UTFPR Londrina criou um protótipo inovador.
Leia mais:
Terça-feira será de sol e tempo estável em Londrina e municípios da região
Confira o cardápio do Restaurante Popular de Londrina desta terça-feira
Secretaria do Trabalho divulga mais de mil oportunidades de emprego em Londrina
Obras dos prontos atendimentos não terminarão no prazo previsto em Londrina
MOVIDO A “ÀGUA”
A proposta da “Tubaturbo” é um carro movido a partir da célula de hidrogênio.
“O princípio de funcionamento de uma célula de hidrogênio é igual ao de uma célula eletrolítica que a gente vê na escola mesmo. Então, vai entrar o hidrogênio, ele vai reagir no interior da célula; a parte dos elétrons dele vai gerar uma corrente elétrica que vai fazer com que o carro se locomova e os prótons, eles reagem com o oxigênio presente no ar e o subproduto é a água”, explica a estudante Raíssa Artioli Prata, de 20 anos, capitã da equipe.
COMBUSTÍVEL DO FUTURO
E os benefícios da escolha de mobilidade a partir da célula de hidrogênio em vez da locomoção pela bateria elétrica, para Raissa, estaria no fato de que “a célula de hidrogênio além de não emitir nenhum ruído, tem como subproduto a água. A gente não tem problema com a questão do descarte, que hoje em dia seria o problema de descarte dos carros elétricos com baterias por conta do lítio que há em sua composição".
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: