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TSE pode investigar causas de abstenção alta

Agência Estado
31 dez 1969 às 21:33
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, admitiu neste domingo (26) que considera alto o porcentual de abstenção no segundo turno. Às 21 horas, a informação disponível era de que a abstenção tinha sido de cerca de 18%. Segundo Ayres Britto, se esse índice se confirmar, o tribunal investigará os motivos de tantos eleitores terem faltado à votação. No primeiro turno, a abstenção foi de 14,54%. Um dos motivos para isso pode ter sido, disse o ministro, o excesso de chuvas na Região Sul do País.

No Rio, a abstenção no segundo turno superou a média nacional e chegou a 20,2%. O governo do Estado do Rio antecipou de amanhã para hoje a folga pelo Dia do Servidor Público, decisão que, na opinião de alguns analistas, ajudou a formar um feriadão e incentivou os cariocas a viajar. O governo chegou a divulgar nota oficial dizendo que essa crítica era "fantasiosa". "Não se compreende baseado em que fatos se pode dizer que, em um feriado, os funcionários públicos estaduais eleitores de uma candidato viajariam, e os de outro candidato permaneceriam no Rio", disse o governo na nota divulgada duas semanas atrás.

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Ontem, questionado sobre o fato de os partidos da base aliada do governo federal terem feito o maior número de prefeituras (desde que se inclua aí o PMDB), o ministro Ayres Britto disse ser natural haver um alinhamento do eleitor com os chefes do Poder Executivo. Segundo ele, muitos dirigentes são reeleitos e, depois de oito anos no cargo, o eleitor identifica uma familiaridade com o chefe do Executivo. "Esse é um dos inconvenientes da reeleição", disse.

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Britto também considerou possível imaginar que no futuro os eleitores brasileiros possam votar pela internet. "É um futuro viável, possibilitando pela internet o voto sem sair de casa", disse. Mas ele não quis fazer previsões sobre quando essa modalidade de voto estará disponível para os eleitores brasileiros.


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