O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou, nesta sexta-feira, os números do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), revelando uma estagnação da inflação que quase zerou (0,01%), o menor índice para o mês de julho desde 2010. A queda devolve a projeção de 12 meses do IPCA para exatos 6,5% a meta de inflação do governo federal, que havia sido superada em junho. Em oito capitais, o IBGE identificou índice negativo. E a deflação só não se repetiu no cenário nacional por conta de Curitiba, disparada acidade com maior inflação no período.
A capital paranaense registrou alta de 0,5% nos preços, bem acima de São Paulo, a segunda cidade com maior inflação (0,18%). Porto Alegre, Goiânia e Belo Horizonte foram as outras únicas capitais com inflação registrada, mas não passaram de 0,05%. Com o resultado, Curitiba também se tornou a cidade com maior inflação acumulada no ano (4,44%) e nos últimos 12 meses (7,23%).
O reajuste de 24,86% na energia elétrica foi apontado pelo IBGE como o único responsável pela inflação em Curitiba.
A capital paranaense registrou alta de 0,5% nos preços, bem acima de São Paulo, a segunda cidade com maior inflação (0,18%). Porto Alegre, Goiânia e Belo Horizonte foram as outras únicas capitais com inflação registrada, mas não passaram de 0,05%. Com o resultado, Curitiba também se tornou a cidade com maior inflação acumulada no ano (4,44%) e nos últimos 12 meses (7,23%).
O reajuste de 24,86% na energia elétrica foi apontado pelo IBGE como o único responsável pela inflação em Curitiba.