A confiança do consumidor subiu 2,8% em março em relação a fevereiro, informou nesta segunda-feira (26) a Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC). É o maior nível desde julho de 2011. Em fevereiro, a alta havia sido de 2,9% na comparação com janeiro, na série com ajuste sazonal.
Com o resultado, o desempenho do indicador, que é calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos, foi de 119,4 pontos em fevereiro para 122,7 pontos em março, o maior nível desde julho de 2011, quando alcançou 124,4 pontos. Quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor.
Houve melhora tanto nas avaliações sobre o momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O ICC é dividido em dois indicadores. O Índice de Situação Atual (ISA) mostrou alta de 1,6%, ao passar de 140,5 pontos em fevereiro para 142,7 pontos em março. Já o Índice de Expectativas (IE) cresceu 3,6%, ao passar de 108,3 pontos em fevereiro para 112,2 pontos em março.
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De acordo com a fundação, o ICC subiu 2,2% em março na comparação com igual mês em 2011. Em fevereiro, o indicador havia recuado 2,2% ante o mesmo mês do ano passado.
Pelo segundo mês consecutivo, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local avançou. Com a alta de 4,5% o índice alcançou o nível mais alto desde março de 2011, quando havia chegado a 117,4 pontos.
Entre fevereiro e março, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 24,4% para 29,8%; e a dos que a julgam ruim subiu em menor proporção, de 17% para 17,6%.
O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios em sete capitais. As entrevistas foram feitas entre os dias 1 e 21 de março.