Com recuo de 1,74% em comparação com o mês de julho, a cesta básica de Curitiba fechou o mês de agosto em R$ 303,28, segundo a pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgada nesta quinta-feira (4). O produto que apresentou maior redução na cesta do paranaense foi a batata, com 26,01%. Esta é a terceira redução seguida na capital paranaense.
Nacionalmente, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em todas as 18 capitais avaliadas pelo Dieese. As maiores quedas foram registradas em Manaus (-7,69%), Aracaju (-3,84%), Fortaleza (-2,96%) e Natal (-2,35%). Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,62). A segunda maior cesta foi observada em São Paulo (R$ 337,80), seguida por Vitória (R$ 329,13).
Com base no custo apurado para a cesta mais cara, a de Florianópolis, o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Diesse estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em agosto deste ano, o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 2.861,55, ou seja, quase quatro vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00.
Entre julho e agosto, o preço da carne bovina, produto de maior peso na cesta voltou a subir em 12 das 18 cidades pesquisadas. As altas oscilaram entre 0,11%, em Curitiba, e 2,61%, em Vitória. Em Goiânia, o preço da carne bovina não variou e houve diminuição em Aracaju (-3,98%), Florianópolis (-2,45%), Brasília (-1,20%), Manaus (-0,35%) e São Paulo (-0,31%). Em 12 meses, todas as capitais tiveram aumento, que variaram entre 5,00%, em Manaus, e 27,28%, em Florianópolis. A baixa oferta tem pressionado o preço da carne no atacado e o valor no varejo já começa a indicar tendência de alta, principalmente porque a carne inicia o período de entressafra.
Nacionalmente, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em todas as 18 capitais avaliadas pelo Dieese. As maiores quedas foram registradas em Manaus (-7,69%), Aracaju (-3,84%), Fortaleza (-2,96%) e Natal (-2,35%). Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,62). A segunda maior cesta foi observada em São Paulo (R$ 337,80), seguida por Vitória (R$ 329,13).
Com base no custo apurado para a cesta mais cara, a de Florianópolis, o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Diesse estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em agosto deste ano, o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 2.861,55, ou seja, quase quatro vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00.
Entre julho e agosto, o preço da carne bovina, produto de maior peso na cesta voltou a subir em 12 das 18 cidades pesquisadas. As altas oscilaram entre 0,11%, em Curitiba, e 2,61%, em Vitória. Em Goiânia, o preço da carne bovina não variou e houve diminuição em Aracaju (-3,98%), Florianópolis (-2,45%), Brasília (-1,20%), Manaus (-0,35%) e São Paulo (-0,31%). Em 12 meses, todas as capitais tiveram aumento, que variaram entre 5,00%, em Manaus, e 27,28%, em Florianópolis. A baixa oferta tem pressionado o preço da carne no atacado e o valor no varejo já começa a indicar tendência de alta, principalmente porque a carne inicia o período de entressafra.