A estrutiocultura (criação de avestruzes) têm apenas sete anos no Brasil, mas avança para consolidar sua cadeia produtiva, avalia o presidente da Associação dos Criadores de Avestruzes do Brasil, o zootecnista Celso da Costa Carrer, de Pirassununga-SP. No último fim-de-semana ele esteve em Apucarana ministrando curso sobre a atividade, para produtores interessados em ingressar no ramo.
Em 1994 aconteceu a importação do primeiro lote de duzentas aves. 'Hoje já existe um plantel de 50 mil avestruzes no país, em fase de multiplicação com a compra de filhotes e matrizes de produtores daqui e também através de importações', informa Carrer.
A demanda maior continua sendo pela compra de filhotes e casais para reprodução. 'Num prazo de 4 a 5 anos o país já terá um plantel suficiente para atender uma demanda de abate regular, que seria em torno de 30 mil aves/ano', anuncia ele.
Cerca de 600 proprietários já aderiram à alternativa de negócio no campo, a maioria está em São Paulo. No Paraná, o 4º do ranking, a estrutiocultura tem 100 adeptos. Solo, clima e estrutura fundiária estão contribuindo para o crescimento da atividade.
Outros aspectos que contribuem para ampliar a exploração, conforme Carrer, é a produção de filhotes (média de 18/ano por fêmea), cotados a um preço muito atrativo (R$1.250,00 cada) e uma rentabilidade garantida a curto e médio prazo.
A carne, de tonalidade vermelha, é considerada saborosa (assemelhada à bovina) e tem um baixíssimo nível de colesterol. O quilo do produto está cotado em R$ 85 no país (no mercado internacional o custa chega a US$ 12 o kg). Além da carne, a ave, quando chega em condições de abate, também rende com a comercialização do couro e das plumas.
Em 1994 aconteceu a importação do primeiro lote de duzentas aves. 'Hoje já existe um plantel de 50 mil avestruzes no país, em fase de multiplicação com a compra de filhotes e matrizes de produtores daqui e também através de importações', informa Carrer.
A demanda maior continua sendo pela compra de filhotes e casais para reprodução. 'Num prazo de 4 a 5 anos o país já terá um plantel suficiente para atender uma demanda de abate regular, que seria em torno de 30 mil aves/ano', anuncia ele.
Cerca de 600 proprietários já aderiram à alternativa de negócio no campo, a maioria está em São Paulo. No Paraná, o 4º do ranking, a estrutiocultura tem 100 adeptos. Solo, clima e estrutura fundiária estão contribuindo para o crescimento da atividade.
Outros aspectos que contribuem para ampliar a exploração, conforme Carrer, é a produção de filhotes (média de 18/ano por fêmea), cotados a um preço muito atrativo (R$1.250,00 cada) e uma rentabilidade garantida a curto e médio prazo.
A carne, de tonalidade vermelha, é considerada saborosa (assemelhada à bovina) e tem um baixíssimo nível de colesterol. O quilo do produto está cotado em R$ 85 no país (no mercado internacional o custa chega a US$ 12 o kg). Além da carne, a ave, quando chega em condições de abate, também rende com a comercialização do couro e das plumas.