A UEL (Universidade Estadual de Londrina) irá disponibilizar o conhecimento e a experiência de seus professores a empresas interessadas em se tornarem parceiras no âmbito do MAI/DAI (Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação), do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
O objetivo do programa é fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação por meio do envolvimento de pesquisadores do mais alto nível da carreira acadêmica em projetos de interesse do setor empresarial, mediante parcerias.
A primeira fase do programa encerra no dia 11 de agosto e consiste na submissão das demandas específicas das organizações, por meio do formulário. Já a execução dos projetos está prevista para ter início no primeiro semestre de 2025, após a formalização e a assinatura dos instrumentos jurídicos que irão normatizar cada parceria.
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Em sua segunda edição, o MAI/DAI, do CNPq, será conduzido na UEL pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (ProPPG), em parceria com a Procuradoria Jurídica (PJU) e a Agência de Inovação Tecnológica (Aintec) da UEL.
No edital ProPPG 33/2024, disponível no portal da ProPPG, empresas cujas demandas perpassam a inovação tecnológica e os pesquisadores interessados em atuar conjuntamente poderão conhecer as condições de elegibilidade para o programa, definidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pela UEL.
O edital estabelece que as propostas enviadas pelas empresas serão recebidas e analisadas por professores efetivos dos programas de pós-graduação e cujo critério envolve preferencialmente já terem sido contemplados com Bolsas de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico (DT) em Pesquisa (PQ) do CNPq, ou seja, o mais alto reconhecimento da comunidade científica brasileira da competência e do trabalho conferido aos docentes do ensino superior.
“MATCH”
Para que as propostas submetidas pelas empresas sejam selecionadas, explica o diretor de Pesquisa da ProPPG, Eduardo de Almeida Araújo, será necessário haver um encontro da necessidade da empresa com a capacidade técnica e científica do pesquisador que está propondo a solução.
“E existe um risco que as empresas precisam estar cientes de que, ao se candidatar e apresentar a demanda, precisará existir um pesquisador na UEL que tenha experiência e capacidade de propor a solução. Talvez não tenhamos para exatamente para todas as áreas, é uma candidatura que as empresas irão fazer, o que não implica em nenhum custo”, adianta.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: