Economia

Pessoas como protagonistas, receita para o crescimento

29 mai 2023 às 15:30

Acreditar nas pessoas e no seu potencial transformador. Pode apenas parecer uma frase bem

elaborada, mas o significado dela vai muito além. Quando a empresa torna essa visão um agente

poderoso de mudança, os resultados aparecem e não demoram por vir.


A campanha nacional da Cresol com a atriz Camila Morgado, embaixadora da cooperativa,

acaba de estrear a sua segunda etapa. A nova ação traz como mensagem central a importância

que a instituição dá aos seus cooperados, evidenciando-os como o centro das atenções. Além de

um filme produzido para emissoras de TV, a ação conta também com materiais para rádios e

peças publicitárias para divulgações nos canais de comunicação da Cresol e parceiros.


A Cresol sempre teve como um dos seus pilares, que também faz parte das bases do

cooperativismo, o relacionamento humano. É o olho no olho, o aperto de mão, a conversa

muitas vezes despretensiosa entre um cafezinho e outro. Algo que está se perdendo quanto mais

a tecnologia se torna soberana no nosso dia a dia. Quem aqui nunca pensou ao lidar com um

problema financeiro: “como eu queria alguém para me ajudar a resolver isso”?


Com a campanha, a Cresol quer reforçar seus laços não só com seus clientes e parceiros, mas

também com pessoas que valorizam o contato e as relações humanas como a base de um

relacionamento duradouro e valioso.


Aprendemos durante o período de pandemia, principalmente no período mais difícil de

isolamento social, que o contato humano é algo que nos faz falta. Por mais que determinadas

tarefas possam ser executadas por máquinas, tais como a resolução de problemas financeiros,

por exemplo, a presença de um ser humano ajudando o outro com cordialidade, respeito e, por

que não, afeto, faz uma diferença enorme no nosso dia. Principalmente, quando já estamos

desgastados com a sobrecarga de tecnologia que precisamos lidar rotineiramente.


Recentemente especialistas lançaram alertas de que tecnologias como a inteligência artificial

podem ser prejudiciais à humanidade. Pediram, inclusive, para que as pesquisas e o

desenvolvimento tecnológico seja mais humano e não permita que as máquinas se sobreponham

a nós. Tenho dúvidas até que ponto esse clamor terá amplitude, mas tenho convicção que

instituições como a Cresol sempre acreditaram na força e virtudes humanas.


Enquanto algumas instituições financeiras tornam todos os seus processos eletrônicos, forçam

seus clientes e parceiros a interagir com robôs, demitem colaboradores, a Cresol reforça sua

crença e seus valores abrindo agências, contratando novos colabores, expandindo sua atuação

física pelo Brasil e melhorando a cada dia o relacionamento com clientes, parceiros e todos seus

demais públicos.


Que aproveitemos essas lições para nos tornarmos cada vez pessoas melhores e conscientes do

quanto podemos avançar ajudando uns aos outros, a exemplo do que realizou a Cresol ;)


*Lucas V. de Araujo: PhD em Comunicação e Inovação (USP). Jornalista Câmara de Mandaguari Professor UEL, parecerista internacional e mentor de startups. @professorlucasaraujo (Instagram) @professorlucas1 (Twitter)

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