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Agrotóxicos

Agrotóxicos: 25% dos alimentos de origem vegetal no país têm resíduos

Redação Bonde com Agência Brasil
06 dez 2023 às 15:47

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- Gilson Abreu/AEN
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Os resíduos de agrotóxicos acima do permitido ou sem autorização foram encontrados em  25% dos alimentos de origem vegetal consumidos no Brasil, segundo dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 


Das 1.772 amostras analisadas e coletadas em supermercados de todo o país, 41,1% não tinham resíduos e, em 33,9% delas, estavam dentro do limite permitido.  As amostras são coletadas semanalmente pela vigilância sanitária dos estados e municípios e cadastradas em um sistema de gerenciamento antes do envio.

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“A inconformidade é um sinal de erros no processo produtivo e na adoção de boas práticas agrícolas”, destacou a agência. 

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Os resultados do ciclo 2022 do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos mostram que 67% das amostras puderam ser rastreadas até o distribuidor e 23%, até o produtor rural. Segundo a Anvisa, as amostras são analisadas em laboratórios especializados por meio de métodos científicos reconhecidos internacionalmente. 

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Ainda de acordo com a pesquisa, três amostras apresentaram risco agudo para o consumidor de danos à saúde pelo consumo de uma grande porção do alimento em curto espaço de tempo, como uma refeição ou um dia de consumo. Quanto ao risco crônico, nenhum dos agrotóxicos pesquisados apresentou exposição pelo consumo de alimentos maior que a ingestão diária aceitável.


A Anvisa apresentou ainda os resultados do ciclo 2018-2019 do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Das 3.296 amostras analisadas, 33,2% não tinham resíduos; 41,2% tinham resíduos dentro do limite permitido e 25,6% tinham inconformidades. 18 amostras apresentaram risco agudo ao consumidor, 66% puderam ser rastreadas até o distribuidor e 28%, até o produtor rural.

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Um dos destaques citados pela agência no histórico do programa é a redução do risco agudo na laranja. No ciclo de 2013/2015, 12,1% das amostras analisadas tinham potencial de risco agudo. Já no ciclo de 2018/2019, o número caiu para 3% e, nas amostras de 2022, ficou em 0,6%. 


“Um dos principais motivos dessa evolução foi a proibição do uso de carbofurano no processo de reavaliação e a exclusão do uso de carbossulfano na cultura de citros [plantas cítricas]”, destacou a Anvisa. 


A agência ainda restringiu outras substâncias como a metidationa e o formetanato, além de excluir a autorização seu uso em alimentos como laranja, uva e morango. 


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