Uma festa democrática, inclusiva, popular e integrada aos anseios da comunidade. Assim, a cidade de Cornélio Procópio renova o espírito carnavalesco e atrai, a cada ano, mais simpatizantes de toda a região.
Não por acaso, o Carnaval de Cornélio integra o calendário de eventos culturais do Estado do Paraná em razão de sua grandeza, organização e atrativos. O prefeito do município, Raphael Sampaio (PP), esteve na Folha de Londrina para falar um pouco do sucesso do Carnaval.
Com boa fama e know-how, a festa em 2025 passou por uma reformulação por conta do orçamento apertado. Assim, desde o dia 28 de fevereiro até esta segunda, 3 de março, o público brinca o Carnaval de rua, veste a fantasia e vai atrás do trio elétrico pela avenida XV de Novembro.
A falta de recursos não foi impeditivo e, em seu último dia, a folia está de pé, de peito aberto e com um grito de Carnaval que ressoa entre as cidades vizinhas.
Uma das decisões tomadas para realizar a festividade foi reduzir o evento para quatro noites e, sem perder o brilho, manter as atrações de sucesso: Trio Elétrico Canibal, Banda Juízo e a atração nacional: Banda Beijo fazem a festa. A Prefeitura também abriu espaço para os DJs locais mostrarem o seu trabalho nesta edição.
Com público estimado de 100 mil foliões durante os quatro dias de celebração, a prefeitura disponibilizou uma equipe de 150 profissionais para atuar diariamente. O orçamento estimado é de cerca R$ 700 mil reais e além de um dia a menos de festa, novas parcerias foram buscadas atender à demanda, empresas, por exemplo, estão patrocinando blocos.
Muito bem-vindo, o folião de outros municípios já encontrou em Cornélio o caminho da alegria neste período. O prefeito Raphael Sampaio ressalta que a cidade está pronta para receber visitantes de toda a região. “Cornélio Procópio realiza um dos maiores carnavais gratuitos do Paraná, talvez, o maior. Nosso evento é parte do calendário cultural do Estado", ratifica.
O prefeito lembra ainda que boa parte dos visitantes participa do evento e retorna para as cidades de origem, pois a distância permite e o programa vale a viagem - o popular bate volta.
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