A CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina) pretende ampliar o número de pontos em que os semáforos são controlados pelo fluxo de veículos e não por um tempo predeterminado, como acontece na maioria dos casos. A cidade já conta com a tecnologia embutida em 13 equipamentos, o que, na avaliação da companhia, traz mais fluidez para o trânsito.
Diretor de Trânsito da CMTU, Rafael Sambatti explica que nos pontos em que existe essa sinalização, um sensor é instalado sob o pavimento, identificando que um veículo está na via secundária. “O veículo para sobre o sensor, que manda uma mensagem para o controlador”, explica. A partir daí, o semáforo da avenida principal fecha, permitindo a passagem do veículo.
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Ao invés de ficar com um tempo fixo de passagem de veículos para cada via, o equipamento faz o controle de acordo com o fluxo. “Se não tem veículos nas vias secundárias, de menor movimento, o semáforo da via de maior movimento fica aberto”, detalha.
Caso não tenha o fluxo de veículos em um tempo regulamentado para cada ponto, o que varia de região para região, o semáforo fecha para a passagem dos pedestres. A variação leva em conta aspectos como o fluxo de pedestres e o fluxo e os tipos de veículos, como caminhões.
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