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Chassis adulterados

CMTU flagra irregularidades em ônibus de empresa terceirizada de capina e roçagem

Luís Fernando Wiltemburg - Redação Bonde
20 mar 2025 às 09:54

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Gustavo Carneiro/Grupo Folha
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A CMTU Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização identificou irregularidades em dois ônibus utilizados para o transporte de trabalhadores de uma empresa terceirizada responsável pelos serviços de roçagem em Londrina. A constatação ocorreu na manhã desta quinta-feira (20), durante uma operação de fiscalização na sede da empresa, feita com o apoio da Guarda Municipal.


No total, quatro empresas prestam serviços de capina e roçagem para a companhia. Em uma fiscalização de contrato, servidores da CMTU foram à Costa Oeste checar as condições da empresa e encontrou regularidade em todos os itens, incluindo nos veículos próprios.

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Entretanto, ao avaliar dois ônibus que a terceirizada contrata para o transporte dos funcionários da capina e roçagem, houve dificuldade em encontrar os chassis, explica o presidente da CMTU, Fabrício Bianchi.

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“Quando fomos levantar as informações dos veículos, que levaria as equipes que aguardavam para ser deslocadas, não achamos o chassi nas laterais dos ônibus. Também não achamos dentro dos motores, tampouco, atrás dos banco dos motoristas, onde deveria haver uma placa com o número (chapinha).Para nós, foi uma surpresa grande”, conta o presidente da CMTU.

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O chassi é um sinal identificador do veículo e sua eliminação pode acarretar em problemas legais. Os dois ônibus com problemas foram encaminhados para a Polícia Civil, que vai periciá-los e fazer o levantamento da real situação de ambos.


Com a apreensão, a empresa conseguiu dois outros veículos emergenciais por meio da TCGL - que opera parte do transporte coletivo municipal de Londrina - para levar os trabalhadores aos locais de roçagem. Entretanto, o retorno dos funcionários ao fim do expediente ficará ao encargo da empresa que os contratou, explica Bianchi. “Poderia ter ocorrido de não ter essa alternativa de transporte e, hoje [quinta], a área prevista na programação de capina, que a gente vem cumprindo à risca, não acontecesse. Aí, prejudicaria a população, porque o mato tem crescido muito durante essa época”, diz.


Além de problemas legais, a irregularidade pode levar a problemas administrativos que podem levar à rescisão do contrato. Entretanto, Bianchi afirma que a empresa tem cumprido com suas responsabilidades satisfatoriamente.


A reportagem tentou contato, por telefone, com a empresa prestadora de serviços de capina e roçagem no fim da manhã início da tarde desta quinta, mas, as chamadas não foram respondidas.

(Atualizado às 13h58)

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