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LUTO NO JORNALISMO

Cartunista Jaguar, um dos fundadores do Pasquim, morre no Rio de Janeiro

Redação Bonde com Agência Brasil
24 ago 2025 às 20:36

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Foto: ABI
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O cartunista Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar, morreu, neste domingo (24), no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Copa D´Or.


Em nota, a assessoria de imprensa do hospital informou que o artista estava internado em razão de uma infecção respiratória, que evoluiu com complicações renais. "Nos últimos dias, estava sob cuidados paliativos. O hospital se solidariza com a família, amigos e fãs por essa irreparável perda para a cultura brasileira", diz o documento.

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Jaguar começou a carreira, no ano de 1952, quando trabalhava no Banco do Brasil. Na ocasião, ele conseguiu publicar um desenho na coluna de humor Penúltima Hora no jornal Última Hora (RJ). Depois passou a publicar charges seus trabalhos na página de humor da revista Manchete (RJ). O pseudônimo, com o qual ficou famoso, foi uma sugestão de Borjalo.


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Durante a ditadura, lançou um de seus personagens mais conhecidos, o ratinho Sig, que foi mascote do jornal O Pasquim, do qual Jaguar foi um dos fundadores. O artista foi preso uma vez e enfrentou processos no período.


Confira a nota do hospital sobre a morte de Jaguar:

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"O Hospital Copa D’Or informa, com pesar, o falecimento do Sr. Sérgio de Magalhães Jaguaribe, conhecido como Jaguar, aos 93 anos, na tarde deste domingo. O paciente se encontrava internado em razão de uma infecção respiratória, que evoluiu com complicações renais. Nos últimos dias, estava sob cuidados paliativos. O hospital se solidariza com a família, amigos e fãs por essa irreparável perda para a cultura brasileira".

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Homenagens

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Nas redes sociais, artistas colegas de Jaguar fizeram homenagens e lamentaram a morte do cartunista. O chargista Arnaldo Angeli Filho escreveu que Jaguar foi o "maior" e é merecedor de todas as reverências pela arte que deixou.

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"Dono do traço mais rebelde do cartum brasileiro. Seguimos aqui com sua bênção", disse.

A cartunista Laerte Coutinho, em postagem no X, referiu-se ao ídolo como "mestre querido". Outro cartunista, Allan Sieber lembrou que, quando mudou para o Rio de Janeiro, Jaguar chegou a editar o livro dele "Assim rasteja a humanidade".

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O chargista Genildo Ronchi destacou, também em postagem nas redes, que o mundo conhece a importância do legado do Jaguar. Chico Caruso, em entrevista à TV Globo, considerou que a morte do artista é uma perda irreparável para o humor e para o Brasil.


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