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Apoio à saúde feminina

Londrina mobiliza doações para mulheres que precisam de próteses mamárias

Redação Bonde com assessoria de imprensa
16 out 2025 às 15:32

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Foto: Freepik
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Em alusão ao Outubro Rosa de conscientização ao câncer de mama, a Associação Médica de Londrina realiza, pelo segundo ano consecutivo, a campanha “AMAMA - Ama a Mama”, que visa arrecadar recursos para a aquisição de próteses destinadas à reconstrução mamária de mulheres que passaram pelo tratamento do câncer de mama no SUS (Sistema Único de Saúde).


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Para participar, basta doar a quantia desejada para a chave-pix CNPJ 78.641.859/0001-77 e enviar o comprovante para o WhatsApp (43) 3341-1055 da secretaria da AML com a mensagem “CAMPANHA AMAMA”. A iniciativa está aberta à participação de médicos, acadêmicos, laboratórios, centros médicos e hospitais, empresas e a comunidade em geral.


Os recursos arrecadados serão utilizados para a compra de próteses mamárias com valores diferenciados, negociados diretamente com os fabricantes. Hospitais credenciados poderão utilizar o crédito adquirido durante a campanha para a compra das próteses.

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Serão beneficiadas mulheres que estão na fila do SUS para a reconstrução mamária, que poderão realizar a cirurgia com mais rapidez, recuperando, assim, sua autoestima e qualidade de vida.


“A AMAMA ainda tem um impacto social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pacientes oncológicas. Além disso, a Associação Médica de Londrina garante a transparência na gestão dos recursos arrecadados”, diz o 1° vice-presidente da AML, Marco Aurélio Cruciol, idealizador da campanha.

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Números

Segundo o último relatório do Inca (Instituto Nacional do Câncer), publicado em 2024, são estimados no Brasil 73.610 novos casos de câncer de mama entre 2023 e 2025, com uma taxa ajustada de incidência de 41,89 casos por 100.000 mulheres. O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil.


Ainda conforme o relatório do Inca a incidência de câncer de mama aumenta com a idade, e a maior parte dos casos ocorre a partir dos 50 anos. Homens também desenvolvem câncer de mama, mas estima-se uma incidência nesse grupo de apenas 1% de todos os casos da doença.

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Em 2025, o Ministério da Saúde passou a recomendar o acesso à mamografia, via SUS, para mulheres de 40 a 49 anos, mesmo que não haja sinais ou sintomas de câncer de mama. De acordo com a pasta, a faixa etária concentra 23% dos casos da doença e a detecção precoce aumenta as chances de cura.Até então, a orientação era que o exame fosse feito a partir dos 50 anos.

A medida faz parte de um conjunto de ações voltadas para a melhoria do diagnóstico e da assistência. A recomendação para mulheres a partir dos 40 anos é que o exame seja feito sob demanda, em decisão conjunta com o profissional de saúde.


“A paciente deve ser orientada sobre os benefícios e desvantagens de fazer o rastreamento. Mulheres nesta idade tinham dificuldade com o exame na rede pública de saúde por conta da avaliação de histórico familiar ou necessidade de já apresentar sintomas”, informou o ministério em nota.

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As mamografias via SUS em pacientes com menos de 50 anos, de acordo com a pasta, representam 30% do total, o equivalente a mais de 1 milhão apenas no ano de 2024.


Rastreamento ativo

Outra medida anunciada pelo Ministério da Saúde é a ampliação da faixa etária para o rastreamento ativo, quando a mamografia é solicitada de forma preventiva a cada dois anos. A idade limite, até então, era 69 anos. Agora, passa a ser 74 anos. Dados do ministério revelam que quase 60% dos casos de câncer de mama estão concentrados entre 50 e 74 anos. Os números mostram que, em 2024, cerca de 4 milhões de mamografias para rastreamento e 376,7 mil exames diagnósticos foram realizados no SUS.

Segundo as Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama, ratificadas em 2023 pelo Inca, a mamografia de rastreamento tem finalidade diagnóstica e é indicada principalmente para avaliar alterações mamárias suspeitas em qualquer idade, em mulheres e homens.


O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra e do tipo do tumor. As modalidades de tratamento para esse câncer incluem: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica (terapia-alvo e imunoterapia).

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De acordo com artigo publicado na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica em 2021, reconstruir a mama possibilita à mulher mastectomizada uma chance de amenizar o impacto causado pelo câncer, porém o número de cirurgias reconstrutoras da mama ainda está muito aquém do necessário, deixando a maior parte das mulheres brasileiras com sequelas da mastectomia por muito tempo.



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