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Havia sido transferida

Suspeita de envenenar bolo no litoral do RS é encontrada morta dentro da prisão

Folhapress
13 fev 2025 às 14:57

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Reprodução/Redes Sociais
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A Polícia Penal do Rio Grande do Sul afirmou na manhã desta quinta-feira (13) que Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar um bolo no litoral do Rio Grande do Sul foi encontrada morta na prisão.


Deise é suspeita de envenenar familiares com arsênio contido em um bolo na antevéspera de Natal, na cidade litorânea de Torres (a 190 km de Porto Alegre).

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Ela foi achada sem vida durante a conferência matinal na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (na região metropolitana da capital). Deise havia sido transferida para a unidade prisional por questão de segurança.

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"Imediatamente, os servidores prestaram os primeiros socorros e acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência que, ao chegar no local, constatou o óbito", diz nota da Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários) do Rio Grande do Sul.

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Segundo a autoridade gaúcha, Deise estava sozinha na cela, e ainda será investigada as circunstâncias da morte pela Polícia Civil e pelo IGP (Instituto-Geral de Perícias).


Três mulheres morreram após consumir o bolo envenenado, enquanto a sogra de Deise e uma criança de dez anos receberam alta após hospitalização.

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Os policiais trabalhavam com a hipótese de que ela teria envenenado a farinha que a sogra utilizou para preparar o bolo. À época, a perícia encontrou altas dosagens de arsênio no ingrediente.


A polícia também encontrou notas de compra de arsênio em um celular de Deise que foi apreendido.
Na quarta-feira (12), o IGP divulgou laudo apontando que os alimentos levados por Deise ao hospital quando foi visitar sua sogra não continham veneno.

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Os peritos analisaram diferentes itens levados por ela: um torrone, quatro bombons, quatro barras de cereal, um pacote de biscoito, um pacote de chiclete, uma garrafa de suco, um pastel e um canudo.


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Deise Moura dos Anjos estava presa desde o dia 5 de janeiro. A polícia traçou um perfil da mulher como sendo "manipuladora" e "fria", e investiga possíveis homicídios em série.


Um dos episódios suspeitos é a morte de José Lori da Silveira Moura, pai de Deise, ocorrida em 2020, aos 67 anos, que na época foi atribuída à cirrose.


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