Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Venenosa

Naja desaparecida há um mês em SP é encontrada no Instituto Butantan

Folhapress
07 jun 2024 às 09:42

Compartilhar notícia

- Reprodução/YouTube
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O filhote de naja que desapareceu do Instituto Butantan, em São Paulo, foi encontrado nesta quinta-feira (6). Ele estava no duto do Laboratório de Hematologia do local.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Tratava doença pulmonar

Bisneto de Princesa Isabel, Antonio de Orleans e Bragança morre aos 74

Imagem de destaque
Risco de deslizamento

Cidades brasileiras crescem mais em encostas e áreas de risco

Imagem de destaque
Programe-se

Bancos fecham nos feriados da proclamação da República e Consciência Negra

Imagem de destaque
Aplicado pelo próprio paciente

Cientistas desenvolvem 1ª caneta de adrenalina brasileira para crises de alergia graves

A cobra, um macho, ficou desaparecida por cerca de um mês e está recebendo os devidos cuidados, segundo o Butantan.

Publicidade


A espécie da cobra é Naja kaouthia ou naja-de-monóculo, originária da Ásia. Assim como todas as cobras do gênero Naja, ela é venenosa.


O laboratório em que ela foi encontrada, segundo o instituto, fica distante do Parque da Ciência e de seus museus, acessados por visitantes.

Publicidade


"Não houve fuga do filhote de cobra na área de visitação pública. O laboratório é frequentado apenas por profissionais e pesquisadores", destacou o Butantan.


O instituto acionou um plano de contingência após o incidente, com apuração interna. Câmeras foram consultadas, mas não houve sinal dela fora do laboratório. Nesta quinta, funcionários escutaram movimentos no duto e encontraram o animal.

Publicidade


Há a hipótese de que a naja tenha se escondido por todo o laboratório e, por fim, parado nos dutos.
A naja-de-monóculo tem distribuição no sul da Ásia, em países como China, Índia, Tailândia e Vietnã. Ela pertence à família Elapidae, que inclui ainda as cobras corais e as serpentes marinhas e australianas. Os membros dessa família possuem um par de presas inoculadoras de veneno na porção anterior do maxilar.


O veneno dos elapídeos tem propriedades neurotóxicas, isto é, capazes de provocar paralisação no sistema nervoso, além de serem também necrosantes. Os acidentes com espécies do grupo podem ser fatais, caso não seja feito o tratamento imediato com soro antiofídico.


A naja-de-monóculo ganhou esse apelido por conta do desenho que carrega na parte de trás da cabeça, parecido com uma lente de óculos. Elas também são conhecidas pelo capelo (ou o capuz), usado como forma de defesa, que faz o animal parecer maior. As espécies do gênero Naja se alimentam de pequenos roedores, anfíbios, aves, lagartos, peixes e até outras cobras.


Imagem
Vestibulares de Inverno e EaD da UEM têm inscrições prorrogadas
Os vestibulares de Inverno e EaD da UEM (Universidade Estadual de Maringá) tiveram os períodos de inscrição prologongados, com o novo prazo indo até o dia 12 de junho. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (6) pela CVU.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo