Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Habeas Corpus

Manifestantes usam panelaço para protestar contra José Dirceu

Mariana Tokarnia/ Agência Brasil
07 mai 2017 às 08:53

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Pelo terceiro dia consecutivo, manifestantes se reuniram ontem (6) em frente ao edifício onde mora o ex-ministro José Dirceu, no bairro Sudoeste, em Brasília. O ato começou por volta das 18h, convocado pelo movimento Rua Brasil e Bloco Brasil, e reuniu cerca de 20 pessoas, que batiam panelas e gritavam ofensas ao ex-ministro.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para acompanhar o protesto. A PM recebeu chamada de morador incomodado com o barulho. Foi feito um acordo com os manifestantes para o ato acabasse às 20h.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo moradores e funcionários do edifício, Dirceu saiu de casa por volta das 10h e não retornou. O apartamento permaneceu com as luzes apagadas. O ex-ministro teria se mudado hoje (6). Procurado, o advogado de Dirceu, Roberto Podval, não confirmou a informação.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Ministério da Saúde e Anvisa fazem campanha contra Mpox em portos e aeroportos

Imagem de destaque
Entenda

Após vaivém, Saúde recusa oferta de vacina atualizada da Covid por falta de registro da Anvisa

Imagem de destaque
2.782 vítimas em 2023

Quase 90% dos mortos por policiais em 2023 eram negros, afirma estudo

Imagem de destaque
Maringaense premiada

17 chefs brasileiros estão entre os melhores do mundo no The Best Chef Awards


Tornozeleira

Publicidade


Manifestações ocorrem no local desde quinta-feira (4) quando o ex-ministro José Dirceu chegou a Brasília, onde permanecerá sendo monitorado com o uso de tornozeleira eletrônica. Dirceu estava preso no Complexo-Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, por determinação do juiz federal Sérgio Moro, desde 2015.


Em maio do ano passado, José Dirceu foi condenado a 23 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Na sentença, Moro manteve a prisão preventiva. Posteriormente, o ex-ministro da Casa Civil teve a pena reduzida para 20 anos e 10 meses. Ele foi acusado de receber mais de R$ 48 milhões por meio de serviços de consultoria, valores que seriam oriundos de propina proveniente do esquema na Petrobras.


A soltura foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (2), durante julgamento da Segunda Turma da Corte, que aceitou pedido de habeas corpus feito pela defesa de Dirceu.

Os advogados sustentaram que o ex-ministro estava preso ilegalmente e que ele deve cumprir medidas cautelares diversas da prisão. Os advogados também argumentam que Dirceu não oferece riscos à investigação por já ter sido condenado e a fase de coleta de provas ter acabado.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo