Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Alerta

Internações de bebês por problemas respiratórios bateram recorde em 2023, aponta Fiocruz

Folhapress
16 jul 2024 às 09:00

Compartilhar notícia

- Arquivo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Internações de bebês menores de um ano por doenças respiratórias como pneumonia, bronquite e bronquiolite atingiram recorde no último ano, segundo levantamento Observa Infância, da Fiocruz e Unifase, com base em dados do SUS (Sistema Único de Saúde) de 2008 a 2023.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil é neste sábado

Imagem de destaque
Viagem de 20 horas

Médicos e estudantes do Paraná embarcam em missão humanitária

Imagem de destaque
Julgamento termina dia 26

STF forma maioria para manter Robinho preso por estupro

Imagem de destaque
Em Copacabana

29ª Parada do Orgulho LGBTIA+ acontece domingo no Rio de Janeiroo

O relatório mostrou que, em 2023, foram registradas 153 mil internações de crianças da faixa etária, uma média de 419 hospitalizações diárias, representando um aumento de 24% em relação ao ano anterior e o maior patamar atingido nos últimos 15 anos.

Publicidade


De acordo com o documento, foram necessários R$ 154 milhões para tratamento das crianças internadas durante o ano passado. Em 2019 os custos para a mesma finalidade foram de R$ 101 milhões.


As taxas de internação por região mostravam tendência de queda das internações por doenças respiratórias até 2016, apontou o estudo.

Publicidade


Logo após o início da pandemia de Covid, em 2020, as hospitalizações de crianças menores de um ano apresentaram queda média de 340%. No entanto, nos anos seguintes os aumentos foram constantes até atingirem o pico da série histórica em 2023.


As maiores taxas de internações foram registradas nas regiões Sul e Centro-Oeste e podem estar associadas às queimadas, clima seco e ao frio intenso, segundo o observatório.


"A redução na vacinação contra doenças respiratórias, possivelmente devido à pandemia de Covid-19, e as condições climáticas extremas podem ter contribuído para a vulnerabilidade dos bebês a infecções respiratórias graves", afirma Cristiano Boccolini, pesquisador e coordenador do Observa Infância.


Imagem
Hemocentro de Londrina bate recorde de doações durante o Junho Vermelho
A Campanha Junho Vermelho, de incentivo à doação de sangue, registrou um número recorde, o maior da história do Hemocentro Regional de Londrina, do HU da UEL, com aumento significativo em relação à campanha de 2023: de 1.424 para 1.749 bolsas de sangue.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo