O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu alerta laranja de perigo para baixa umidade para o Paraná, mais 14 estados e o Distrito Federal.
São afetados pelo tempo seco os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de partes de Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rondônia.
Nessas localidades, a umidade relativa do ar não deve passar dos 20% e há risco de incêndios florestais e à saúde da população. Conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde), o limite ideal da umidade relativa do ar é em torno de 60%.
Leia mais:
Preguiça resgatada em rodovia do Espírito Santo faz pose em selfie e viraliza
Ao menos 16 redes estaduais já proíbem celular em escolas mesmo antes de lei federal
Segundo dia de provas do Enem 2024 ocorre neste domingo (10); veja horários e o que levar
Dois feridos no ataque ao aeroporto de Guarulhos seguem internados; um foi para UTI
A orientação do Inmet é beber mais líquidos e evitar tanto atividades físicas quanto a exposição ao sol nas horas mais quentes do dia. Ainda é importante que as pessoas intensifiquem o uso de hidratante de pele e umidifiquem os ambientes.
Confira as unidades da federação que devem registrar o tempo mais seco:
Distrito Federal
O Inmet emitiu alerta laranja de baixa umidade, com perigo para onda de calor e risco à saúde, com casos de ressecamento da pele e desconforto nos olhos, boca e nariz. A umidade relativa do ar deve variar entre 12% e 20%.
Minas Gerais
A Semad (secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) publicou nota alertando para as regiões que vão enfrentar umidades relativas do ar mais baixas, sendo o Triângulo, Noroeste, Oeste e Sul do estado as áreas mais afetadas. A Semad recomenda o uso de roupas leves e incentiva o consumo de frutas e verduras.
Mato Grosso do Sul
O Inmet emitiu alertas amarelo, laranja e vermelho de baixa umidade, com perigo para onda de calor e risco de incêndios florestais e à saúde. A umidade do ar tem a mínima prevista de 8% e a máxima 20%. Em nota, a Governadoria do Estado do Mato Grosso do Sul detalha que a situação decorre de uma onda de calor, impulsionada pela atuação de uma massa de ar quente e seca.
Com informações de Ana Carolina Alli, estagiária da Agência Brasil sob a supervisão de Marcelo Brandão.
