Pesquisar

ANUNCIE

Sua marca no Bonde

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Cirurgia e hormônios

Grupos LGBTQIAPN+ vão ao STF contra resolução do CFM sobre crianças e jovens transexuais

Folhapress
16 abr 2025 às 17:39

Compartilhar notícia

Freepik
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Entidades LGBTQIA+ entraram com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal) visando derrubar a nova resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) sobre o atendimento e a realização de procedimentos em crianças e adolescentes transgênero.


Publicado na manhã desta quarta (16), o texto do conselho proíbe o bloqueio hormonal para mudança de gênero em crianças e adolescentes e aumenta de 18 para 21 anos a idade mínima para realização de cirurgias de transição com efeito esterilizador —ou seja, que afetam a capacidade reprodutiva.

Receba nossas notícias NO CELULAR

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp.
Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.
Publicidade
Publicidade


A ação de inconstitucionalidade, protocolado nesta tarde, é assinado por Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) e Ibrat (Instituto Brasileiro de Transmasculinidades), que contam com amparo jurídico do advogado Paulo Iotti, um dos responsáveis pela criminalização da homofobia no Brasil.


Na causa, é pedida a revogação na norma por, segundo os requerentes, violar artigos da Constituição, como o da dignidade, que veda a criação normas que causem sofrimento e coloquem o ser humano em condições degradantes para a sua honra, espiritualidade e integridade.

Publicidade


Segundo o documento, o acesso integral à saúde, outro princípio da Carta Magna, também estaria sendo negado.


"O Conselho Federal de Medicina, ao tomar uma decisão político-ideológica, faz uma caçada aos nossos direitos com a intenção de apagar pessoas trans da vida pública", diz Bruna Benevides, presidente da Antra.

Cadastre-se em nossa newsletter


Leia também:

Imagem
Ministério Público pede suspensão de concurso público da UENP em Jacarezinho
O Ministério Público do Paraná expediu recomendação administrativa à UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná), em Jacarezinho (Norte Pioneiro), pela suspensão imediata do edital relativo ao concurso público
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo

Portais

Anuncie

Outras empresas