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Drogas e violência extrema

Governo não recomenda Instagram para menor de 16 anos

Mateus Vargas - Folhapress
11 jun 2025 às 18:45

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Brasília - O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.


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A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com "drogas, violência extrema e sexo explícito".

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Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

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Em nota, a Meta disse que trabalha "há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias". "E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram", diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.


O despacho do governo afirma que os conteúdos "díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída" foram encontrados diversas vezes em análise de rotina do aplicativo.

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"Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14 vezes); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)", diz ainda a publicação da secretaria.


O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

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O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.


"O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão", afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.

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A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.


"A metodologia do Classind (Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro) não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente", diz a Meta.


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