Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tragédia

Garoto morre após explosão de foguete em praia de Santa Catarina

Agência Estado
09 jan 2018 às 19:02

Compartilhar notícia

- Reprodução Google Street View
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um garoto de sete anos morreu no último domingo (7), após o disparo de um foguete na Praia de Cordas, em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis.

Murilo Theisen estava no mar com o pai, quando Gean Fabrício Hang, de 39 anos, disparou da praia o rojão na direção deles. Segundo testemunhas, o artefato explodiu na água, entre o menino e o pai. O homem foi contido pelos veranistas até a chegada da Polícia Militar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Murilo foi retirado da água desacordado pelo pai e o helicóptero Arcanjo, do Corpo de Bombeiros, foi acionado. Segundo o comandante de operações aéreas, major George de Vargas Ferreira, quando a equipe de socorro chegou ao local, banhistas se revezavam fazendo massagem cardíaca no menino. Os bombeiros tentaram por mais meia hora, mas não houve sucesso.

Leia mais:

Imagem de destaque
'A gente sabia que não era boa ideia'

Todos que participaram da delação correm risco, diz ex-advogado de empresário morto

Imagem de destaque
Mascotes

Caixa relança campanha histórica dos "Poupançudos" para reforçar crédito imobiliário

Imagem de destaque
Entenda

Por erro em divisa, Paraná pode perder território para Santa Catarina

Imagem de destaque
Texto oficial

Meta climática do Brasil cita pela 1ª vez redução no uso de combustíveis fósseis


Gean, natural de São José, foi levado à delegacia, mas acabou liberado no mesmo dia. De acordo com o delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, não havia lesões no corpo da criança.

Publicidade


"O médico legista afirmou que a criança morreu por afogamento. Tinha água nas vias aéreas do menino. Portanto, não havia materialidade para manter o rapaz preso", justificou.


O caso será encaminhado à delegacia de Governador Celso Ramos, que poderá pedir novamente a prisão de Gean. O laudo cadavérico deve apontar se Murilo se afogou antes da explosão ou ao se proteger do foguete.

A família da criança é natural de Charqueadas (RS) e mora há seis meses em Palhoça.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo