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Endereços de Sérgio Réis e de deputado bolsonarista são alvos de buscas da PF nesta sexta-feira

Camila Mattoso/Folhapress
20 ago 2021 às 09:25

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Reprodução/Facebook
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A Polícia Federal cumpre na manhã desta sexta (20) mandados de busca e apreensão em endereços do cantor Sérgio Reis e do deputado Otoni de Paula (PSC-RJ).


As medidas foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e solicitadas pela Procuradoria-geral da República.

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Segundo a PF, o objetivo das medidas é apurar o "eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes". ​

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Ao todo são cumpridos mandados de busca e apreensão em 29 endereços.

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Um dos mandados está sendo cumprido no gabinete do deputado Otoni de Paula na Câmara.


Além dos dois alvos, a PF faz buscas em endereços em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Ceará e Paraná.

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Sergio Reis entrou na mira do STF após defender em um áudio gravado o afastamentos dos ministros da corte pelo Senado Federal.


No áudio, uma conversa com um amigo que veio a público no fim de semana, Reis disse que "se em 30 dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria".

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Reis também falou de uma reunião que teve com o próprio presidente Jair Bolsonaro e com militares "do Exército, da Marinha e da Aeronáutica", em que informou o que faria.


"Se em 30 dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria", afirmou o cantor.

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Após a repercussão do aúdio, em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a mulher de Reis, Ângela Bavini, disse que o cantor estava deprimido e passando mal, com uma crise de diabetes.


Entretanto, também após o áudio, no domingo (15), o cantor deu entrevista ao influenciador bolsonarista Oswaldo Eustáquio e chorou, mas voltou a fazer convocação aos atos de 7 de setembro.

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O deputado bolsonarista, por sua vez, chegou a ser denunciado em 2020 por ataques e ofensas ao ministro Alexandre de Moraes.


O parlamentar publicou vídeos em suas redes sociais em que chamava o ministro de esgoto do STF, canalha e tirano.

Nesta semana, após a repercussão do caso envolvendo Sérgio Reis, Otoni de Paula utilizou a tribuna do Plenário da Câmara para reclamar da postura de ministros do STF.


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