Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Episódios chocantes

Após caso Henry, relembre outros acusações de mortes envolvendo padrastos e pais

Folhapress
09 abr 2021 às 09:50

Compartilhar notícia

- Reprodução/Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O vereador Dr. Jairinho (Solidariedade) e sua namorada, a professora Monique Medeiros, foram detidos nesta quinta-feira (8) no Rio de Janeiro, acusados pela morte do menino Henry Borel, filho dela, aos 4 anos de idade.


Relembre casos anteriores de crianças por cujas mortes seus pais ou padrastos foram acusados.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


CASO JOAQUIM

Leia mais:

Imagem de destaque
Atenção

Inmet emite alerta para chuvas intensas no Sul e mais três regiões do Brasil

Imagem de destaque
Faziam câmaras

Anvisa fecha duas fábricas de bronzeamento artificial na Grande SP

Imagem de destaque
VEJA VÍDEO

Aviões da FAB colidem no ar durante treinamento no interior de SP

Imagem de destaque
Para descansar

Com Dia da Consciência Negra, novembro passa a ter 3 feriados; veja os feriados de 2025


A mãe Natália Ponte e o padrasto Guilherme Longo são acusados pela morte de Joaquim Ponte Marques aos 3 anos de idade em Ribeirão Preto (SP).

Publicidade


Longo responde por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou defesa, além de ocultação de cadáver. A acusação é de que ele tenha aplicado alta dose de insulina na criança, encontrada morta no rio Pardo, em Barretos (SP), em 2013. Preso em Tremembé (SP), Longo vai a julgamento em junho. Acusada de homicídio culposo, Natália está solta e ainda não teve o julgamento marcado.


CASO ISABELLA NARDONI

Publicidade


Em 2008, a menina Isabella Nardoni foi encontrada caída, com parada cardiorrespiratória, no jardim do edifício de seu pai em São Paulo, aos 5 anos de idade. O pai, Alexandre Nardoni, e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, foram condenados por homicídio triplamente qualificado. Ambos negam o crime.


CASO BERNARDO

Publicidade


Quatro pessoas responderam pelo caso que envolveu o assassinato de Bernardo Boldrini, aos 11 anos, ocorrido em Três Passos (RS), em 2014. O pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz responderam pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver (Leandro também por falsificação ideológica). Bernardo recebeu uma dose letal de medicamento e foi enterrado em uma cova vertical com soda cáustica e pedras. Em maio de 2014, a Lei Menino Bernardo, chamada também de Lei da Palmada, foi sancionada em sua homenagem.


CASO RHUAN

Publicidade


Rhuan Maicon da Silva Castro foi assassinado e esquartejado em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal, quando tinha nove anos de idade. Confessaram o crime, ocorrido em 2019, a mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido e sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa. Cerca de um ano antes de sua morte, Rhuan tinha tido o pênis cortado pela própria mãe. O casal também é acusado de ocultação de cadáver e fraude processual. As duas vão a júri popular, mas ainda não há data para o julgamento.


CASO RAFAEL

Publicidade


A dona de casa Alexandra Dougokenski confessou ter matado Rafael Winques, seu filho de 11 anos em Planalto (RS). Ela alegou ter dado remédio para acalmar o filho, matando-o sem querer -mas exames apontaram que ele havia sido estrangulado. O corpo foi encontrado em uma casa abandonada, enrolado em um lençol e dentro de uma caixa de papelão.


A mãe responderá em júri por homicídio qualificado (motivo torpe, motivo fútil, meio cruel, dissimulação e recurso que dificultou a defesa), além de crimes conexos de ocultação de cadáver, falsidade ideológica e fraude processual.


CASO EZRA

A sul-africana Lee Ann Finck confessou ter matado seu filho, Ezra Lian, em setembro de 2015. O padrasto do menino, o tanzaniano Mzee Shabani, foi acusado de ocultação de cadáver. O corpo foi encontrado dentro de um freezer no apartamento da família em São Paulo (SP) e, dias depois, o casal e as duas filhas deixaram o Brasil. Shabani e Finck foram localizados na Tanzânia, detidos e extraditados para o Brasil.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo