Bolsonaristas usaram as redes sociais para cobrar apuração pelo STF (Supremo Tribunal de Justiça) de supostos ataques e ameaças contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) após internação para tratar de obstrução intestinal.
Marco Feliciano (PL-SP) e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) cobraram ação do STF. À reportagem Feliciano citou como ameaça um post em que o ator Zé de Abreu diz desejar que Bolsonaro exploda.
"Alguma investigação, diligência ou atitude parecida será tomada com os donos das contas das mídias sociais que ameaçam e desrespeitam o presidente?", questionou Feliciano no Twitter.
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Ao compartilhar a postagem do ator, o filho 02 de Bolsonaro marcou a página do STF na plataforma. Outro que comentou os ataques foi o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten.
Ele afirmou que "qualquer incentivo/ameaça à vida" do presidente "deveria ser considerada promoção da instabilidade institucional e da ordem democrática".
Os bolsonaristas classificaram nas redes como "ódio do bem" postagens como a do ator e de outras páginas em que pessoas desejam a morte do presidente ou questionam a internação após passar mal durante as férias em Santa Catarina.
"Esse ódio do bem está dando muita raiva. Polarizar sobre política é uma coisa. Desejar a morte é outra completamente diferente", disse Carla Zambelli (PSL-SP) ao comentar postagem de Carlos Bolsonaro.