Olá pessoal,

Quero compartilhar com vocês uma experiência prática e que foi extremamente importante no tratamento do meu bebê, que tinha muita dificuldade para dormir. Eu já havia levado para consultas com alguns pediatras, mas sem nenhum diagnóstico conclusivo ou fora da normalidade que justificasse muitas noites em claro, várias mamadas e sono leve.

Comecei a ler e pesquisar muito sobre possíveis sintomas que poderiam gerar esse transtorno no bebê. Uma amiga fisioterapeuta comentou sobre osteopatia pediátrica. Então, procurei aqui em Londrina uma fisioterapeuta que fosse especializada em osteopatia pediátrica. Encontrei e marquei uma avaliação. Já no primeiro encontro ela fez uma sessão com meu bebê que me chamou muito a atenção.

Leia mais:

Competição infantil: Um dilema entre o jogo e a pressão

Gratidão é uma habilidade que as crianças precisam praticar

7 dicas de maquiagem para você arrasar no réveillon

4 Londrinenses vão representar o Brasil no Panamericano 2023

Na segunda consulta com a especialista, foi feita outra sessão e por incrível que pareça em apenas duas consultas foram suficientes para meu bebê estar tranquilo, dormindo melhor, comendo melhor e seu humor um doce. Por isso, convidei a especialista no assunto Renata Borin Bento, que atendeu meu bebê, para explicar um pouco mais sobre a osteopatia pediátrica.

O que é a osteopatia pediátrica?
A osteopatia pediátrica é um método diagnóstico e terapêutico do bebê, que detecta disfunções de movimento. Pode ser articular, muscular, ligamentar, por exemplo. São locais que, por algum motivo, têm pouca mobilidade e causam sofrimento no bebê.

Para quem é indicada a osteopatia pediátrica?
Ela é indicada para bebês que apresentam sinais de sofrimento aparentemente sem motivo. São sinais comuns como: refluxo, cólica, bebês que choram muito ou são irritados, torcicolo e por aí vai.

Qual é a duração média do tratamento da osteopatia pediátrica?
No geral, são necessárias poucas sessões. Muitas vezes, segundo a fisioterapeuta, com apenas uma sessão já é possível se recuperar. O ideal seria que todos os bebês recém-nascidos passassem por uma avaliação antes dos 30 dias. Assim, é possível resolver problemas de maneira mais fácil, além de prevenir complicações futuras.

Acredito que existem outras mães que passaram ou estão passando pelo mesmo problema que é pouco conhecido. Quero dizer que estou muito feliz com o resultado.

Bjs e até a próxima.
Marjorie Ostrowski
Meu instagram