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ÍDOLO, AMANTE E HERÓI

27 set 2018 às 00:18
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Sam Wood começou sua carreira no Cinema como assistente de direção de Cecil B. DeMille e ao longo de exatas três décadas dirigiu 80 filmes. Entre eles, duas obras-primas com os Irmãos Marx: Uma Noite na Ópera e Um Dia nas Corridas. Outro grande momento foi a cinebiografia Ídolo, Amante e Herói, sobre a vida de Lou Gehrig, famoso jogador de beisebol, um dos maiores da história do esporte nos Estados Unidos, que morreu muito jovem, aos 37 anos de idade, vítima de esclerose lateral amiotrófica, a mesma doença neurológica que Stephen Hawking tinha. Gary Cooper, que nunca tinha visto um jogo ou jogado beisebol na vida, interpreta Gehrig com o carisma habitual neste filme que teve o roteiro escrito por Jo Swerling e Herman J. Mankiewicz, a partir de uma história criada por Paul Gallico. Lançado menos de um ano e meio após a morte do jogador, Ídolo, Amante e Herói, tradução meio brega e apelativa para o título original O Orgulho dos Yankees, fez muito sucesso e comoveu uma nação inteira que ainda tinha viva a figura de Gehrig e seu emocionante discurso final, magistralmente montado no filme e que rendeu o Oscar da categoria. Uma curiosidade: sua luta pessoal foi tão intensa que até batizou a doença nos Estados Unidos e Canadá, onde é conhecida por seu nome até hoje.

ÍDOLO, AMANTE E HERÓI (The Pride of the Yankees – EUA 1942). Direção: Sam Wood. Elenco: Gary Cooper, Teresa Wright, Babe Ruth, Walter Brennan, Dan Duryea, Elsa Janssen, Ludwig Stössel, Virginia Gilmore, Ernie Adams e Harry Harvey. Duração: 128 minutos. Distribuição: Vintage.

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