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A DOCE SEDE DE SANGUE

13 ago 2020 às 13:25
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Em 1973, o americano Bill Gunn escreveu e dirigiu o filme Ganja & Hess. Pouco mais de 40 anos depois, Spike Lee atualizou esse clássico da blaxploitation (movimento cinematográfico surgido no início dos anos 1970 que tinha como foco filmes produzidos e estrelados por negros e voltados ao público negro), e realizou este A Doce Sede de Sangue. Tudo começa quando o curador de arte Lafayette Hightower (Elvis Nolasco) mostra ao Dr. Hess Green (Stephen Tyrone Williams) uma antiga faca africana que dizem ser amaldiçoada. Na sequência, Hess passa a sentir uma irresistível vontade de beber sangue. O mesmo ocorre com Lafayette e, por tabela, com sua esposa, Ganja (Zaraah Abrahams). E isso acaba por criar um estranho triângulo amoroso. A Doce Sede de Sangue parece um filme de vampiros. Melhor dizendo, é o mais próximo de um filme assim feito por Spike Lee que está, visivelmente, fora de seu elemento e entrega uma obra que pode ser considerada, sem dúvida alguma, a mais fraca dentre todas que ele dirigiu em mais de 30 anos de carreira.

A DOCE SEDE DE SANGUE (Da Sweet Blood of Jesus – EUA 2014). Direção: Spike Lee. Elenco: Stephen Tyrone Williams, Zaraah Abrahams, Rami Malek, Elvis Nolasco, Joie Lee, Felicia Pearson, Jeni Perillo e Thomas Jefferson Byrd. Duração: 123 minutos. Distribuição: Gravitas Ventures.

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