Falar de Japão é falar de tecnologia. Tecnologia lembra robôs e robôs são sempre bem vindo por aqui. Investimentos de bilhões de dólares para construir uma máquina quase humana, para fazer aqueles serviços que ninguém gosta e e que nos países ricos custam fortunas. Lavar pratos, encerar o piso, aspirar os carpetes, parafusar o dia inteiro, soldas minúsculas, local insalubre e por aí vai.
Um grupo de artistas resolveu mudar isso. O quarteto são quase robôs, com movimentos idênticos às máquinas, só que com sangue nas veias e um coração pulsando. Nesta época onde uma boa máquina vale tanto quanto uma vida, é sempre bom ver humanos imitando robôs e não o contrário.
Abram as cortinas, por favor...