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Efeitos da crise

Pesquisa: 84% dos brasileiros descartam fazer dívida para comprar carros

Folhapress
12 jun 2020 às 11:34
- Pixabay
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Levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) mostra que 84% das pessoas com conta em banco descartam contrair financiamento para aquisição de carros e motos. São 83% quando se trata de aquisição de imóveis e 82% que não irão tomar crédito para comprar material de construção para reformas.

Os números são parte da pesquisa Observatório Febraban, que passará a ter divulgação mensal a partir desta sexta-feira (12).
Apenas 14% dos entrevistados pretende aumentar o volume de compras. Outros 44% vão manter e 39% diminuir. Há também preferência pelo comércio de rua em relação aos shoppings.

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O levantamento foi realizado de 1º a 3 de junho, com 1.000 entrevistados de 18 anos ou mais em todas as regiões do país. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,5%.

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Em relação à tendência de consumo, 78% manterão ou vão aumentar a frequência em supermercados e 55% manterão ou vão aumentar a frequência no comércio de rua.

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O percentual é de 47% para bares/restaurantes e shoppings. Praticamente o mesmo que pretende diminuir a frequência nesses dois tipos de estabelecimento.


A pesquisa mostra ainda que cerca de 30% pretendem aumentar as compras feitas pela internet, usar mais os serviços de delivery e aumentar o trabalho na modalidade homeoffice.

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O levantamento mostra também que 49% da população avalia que suas finanças voltarão ao patamar de antes da pandemia em até um ano. Para 21% dos entrevistados, a retomada poderá se dar ainda mais rápida, em até seis meses.


Em relação à economia do país, o otimismo é menor: 24% esperam recuperação em até um ano e 43% consideram que a economia brasileira se recuperará após dois anos.


Quanto ao atendimento bancário, 46% irão priorizar o digital e 14% vão dar prioridade ao presencial.

"O Observatório pretende se tornar uma relevante fonte de informações sobre as perspectivas da sociedade e o potencial impacto econômico-financeiro, ouvindo a população e estimulando o debate em diversos setores", afirma o presidente da Febraban, Isaac Sidney.


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