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Comprar ou alugar carro: o que vale mais a pena?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
27 mai 2020 às 09:59
- Divulgação
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É fácil encontrar pessoas que possuem o sonho do carro próprio. Isso é refletido nos inúmeros modelos lançados todos os anos, na taxa de venda e troca de veículos e nos leilões de automóveis com diversos lances. Mas o que vale mais a pena? Comprar ou alugar um carro?

De acordo com Cristiano Correa, professor da pós-graduação em Finanças do Ibmec, a decisão deve ser ponderada e pautada entre os principais gastos. "No caso da compra, tem a parcela mensal do financiamento, combustível, impostos, manutenção, seguro e, claro, a depreciação do carro”, afirma ele. Já com o aluguel de carros "há a parcela mensal do aluguel e o combustível”, diz.

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No entanto, além desses fatores, também podem existir questões emocionais e referentes ao sentimento de patrimônio que a pessoa poderá ter, assim como o uso pessoal e quaisquer outros motivos que podem justificar a compra do carro. No entanto, "se o veículo precisar de manutenção, o motorista perderá um dia de trabalho, ou seja, de faturamento. Enquanto que, se ele opta por alugar, se acontece algo com o carro, ele não fica sem trabalhar, porque a locadora geralmente oferece outro”, explica.

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No caso dos motoristas de aplicativo como Uber, que eram 600 mil em 2018, ter um carro próprio ou alugado pode apresentar vantagens e desvantagens de acordo com o tempo de trabalho. "Influencia a receita dele, já que é mais tempo rodando, mais passageiros, mas por outro lado também impulsiona um custo que é o da depreciação. Quanto mais ele dirigir, mais vai rodar com o carro, que certamente perderá valor em uma potencial revenda”, afirma Frederico Perchi, economista pela Universidade de Brasília e professor de Economia.


Sendo assim, todos os cidadãos que trabalham em automóveis devem considerar essas variáveis. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE, o número de pessoas que trabalham em veículos subiu 29,2%, alcançando a marca de 3,6 milhões em 2018. Essa foi a maior alta desde que o balanço começou a ser feito, em 2012.

Mesmo com as recomendações e os cálculos, a decisão final é extremamente pessoal e, se a pessoa preferir a compra, ainda poderá optar pela aquisição de seminovos ou participar de leilões de carros, já que os valores podem chegar a 50% do praticado pelas concessionárias. Entretanto, não há resposta certa para a problemática entre os carros próprios ou
alugados justamente porque cada caso é único.


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