O número pode parecer pequeno, mas assusta quem lida com os bichos todos os dias. Segundo o biólogo e gerente de Fauna e Biodiversidade da órgão, Jonas Henrique Pugina, em média um acidente desse tipo acontece por mês. Por isso, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) foi acionada por meio de ofício para reforçar a sinalização no entorno.
Dos atropelamentos recentes, todos foram fatais. São quatis, macacos e lagartos que andam em bando e atravessam lentamente as ruas. "Não há uma razão específica para esse crescimento, nos parece mais uma coincidência. O motorista que passa pelo Arthur Thomas precisa ter a consciência de que está circulando em uma área de preservação. Toda atenção é importante", diz o servidor.
Leia também: Motorista que atropelou cerca de 20 capivaras é identificado em Apucarana
Leia mais:
Pedágios: ANTT publica edital de concessão dos lotes 3 e 6 das rodovias do Paraná
Pedágio: ANTT aprova os editais de concessão dos lotes 3 e 6 das rodovias do Paraná
Pedágio sem cancela começa a operar em SP; entenda como funciona
Empresário é sequestrado após carona por app e tem prejuízo de R$ 550 mil
A Sema não pediu uma sinalização específica para a CMTU, mas o ofício sugere "indicações verticais e redutores de velocidade" nas Ruas Barcelona e Da Natureza. A companhia ainda não respondeu a solicitação. O Parque Arthur Thomas tem 85 hectares e foi criado em setembro de 1975.
Continue lendo na Folha de Londrina.