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Claudia Raia publica nota de esclarecimento sobre conta na Suíça

24 mar 2015 às 09:45

Dentre tantos escândalos envolvendo o banco HSBC, uma lista de nomes de pessoas que supostamente tinham contas secretas em Genebra, na Suíça, foi divulgada por um jornal nesta segunda-feira (23).

Entre diversas celebridades, Claudia Raia estava presente na lista divulgada e decidiu utilizar seu perfil no Instagram para escrever uma nota de esclarecimento sobre o assunto.


"Em relação à matéria Lista de correntistas do HSBC... publicada hoje, venho informar que a conta citada – encerrada em 2006 - continha um dinheiro que era uma reserva pessoal, fruto de muito trabalho, com seus devidos impostos recolhidos", declarou a atriz.


"Sobre a associação leviana e irresponsável que a matéria tenta fazer entre a existência dessa conta e a captação de recursos para meus espetáculos musicais através da Lei Rouanet, gostaria de afirmar que sempre realizei corretamente a rígida e transparente prestação de contas exigida pela Lei- nunca houve nenhum tipo de dúvida sobre isso. Essas contas inclusive estão disponíveis no órgão competente para qualquer tipo de consulta."


"Sou uma empresária e produtora cultural que luta há 30 anos para levar espetáculos de qualidade à população brasileira, gerando empregos e capacitando profissionais no país. Não há o menor cabimento associar um antigo investimento pessoal meu a valores de captação para produções culturais realizadas por mim."


"Entendo a importância da investigação dos casos de corrupção que vêm assombrando nosso país e assim como todos os brasileiros torço para que os culpados sejam punidos", escreveu ela.


Reprodução/Instagram

O caso do banco HSBC, conhecido como Swissleaks começou com o vazamento de uma lista do banco contendo milhares de correntistas internacionais que eram orientados a mover fundos para a filial do banco em Genebra para evitar incidências fiscais. Manter uma conta em um banco estrangeiro é absolutamente legal, mas na maioria dos países do mundo, incluindo o Brasil, é preciso notificar o governo.


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